Salvador (BA) – No segundo e último dia do curso de capacitação dos novos delegatários, realizado nesta terça-feira (31.01), no auditório do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA), em Salvador, a assessora especial da presidência do órgão, juíza Marielza Brandão Franco, parabenizou os aprovados em nome da presidente Maria do Socorro Barreto Santiago, e falou da felicidade de concluírem o processo de privatização dos cartórios extrajudiciais. “É um concurso muito importante que nos permite usar uma mão de obra atualmente escassa no serviço dos cartórios extrajudiciais”.
Osvaldo de Almeida Bomfim, corregedor geral da Justiça do Estado da Bahia, deu as boas-vindas aos participantes e pediu para que eles aproveitassem o momento para esclarecer todas as dúvidas. “Lembro aos senhores que qualquer assunto que dependa do pronunciamento da Corregedoria somente será tratado com petição escrita, e o tema será analisado de forma que se possa dar uma definição que alcance a todos”.
Também compuseram a mesa a presidente do Instituto de Registro de Pessoas Naturais da Bahia (Irpen-BA), presidente do Colégio Notarial do Brasil – Seção Bahia (CNB/BA) e vice-presidente do Colégio Notarial do Brasil – Conselho Federal (CNB-CF), Emanuelle Perrotta, a presidente da Associação dos Notários e Registradores da Bahia (Anoreg-BA), Marli Pinto Trindade, o conselheiro do Instituto de Registros Imobiliários (IRIB), Milton Barbosa da Silva, o presidente do Instituo de Estudos de Protestos da Bahia (IEPTB-BA), Eden Marcio, e o presidente do Fundo Especial de Compensação (Fecom), Valdemir Carneiro.
Andrea Paula Matos Rodrigues de Miranda, juíza coordenadora dos cartórios extrajudiciais da Bahia, demonstrou satisfação com o resultado do encontro. “Neste momento nosso País precisa de um serviço eficiente, adequado, prestado com cautela, com ética e com cortesia ao cidadão, e os senhores estão preparados para isso”.
Após a abertura, foram iniciadas as apresentações que, como no primeiro dia, abordaram temas sobre o papel da corregedoria, o programa Justiça Aberta, correições, Sistema Nacional de Informações de Registro Civil (SIRC), arrecadação, fiscalização e outras atividades relacionadas aos serviços extrajudiciais.