Foram oferecidos os serviços de emissão gratuitas de Certidões de Nascimentos e de Casamentos, Transferências de imóveis de loteamentos populares do Município, englobando regularização fundiária, bem como orientações gerais sobre Regimes de Bens, Divórcio, Transferência de Imóveis e regularização imobiliária.
Participou também os colaboradores do Cartório de Registro de Imóveis (1º Ofício), onde juntos puderam obter melhores resultados na solução de questões imobiliárias. O mutirão tem como objetivo levar cidadania e inclusão social à população de baixa renda com diversos serviços gratuitos como orientações jurídicas, serviços de saúde, educação, esporte, entretenimento, de0ntre outros, onde estarão envolvidos mais de 60 parceiros (orgãos públicos, voluntários e empresas).
O coordenador do Projeto no Estado, juiz José Antonio Bezerra Filho, classificou a Justiça Comunitária como um grande projeto de inclusão social e de integração com a comunidade. “Tudo o que é ofertado neste mutirão mostra a preocupação do Judiciário e dos parceiros envolvidos com o cidadão. Só tenho que agradecer a todos que abraçaram a Justiça Comunitária, sem essas pessoas não teríamos como oferecer esta gama de serviços. A quantidade de pessoas esperando por atendimento mostra que estamos no caminho certo. Estamos levando pacificação social e cidadania. Não fazemos assistencialismo”.
Justiça Comunitária
Jaciara é uma das nove comarcas do Estado que contam com o programa da Justiça Comunitária. Instalada no dia 30 de novembro de 2015, a Comarca está entre as três que passaram a contar com o programa no ano passado, participando assim do ciclo de expansão da Justiça Comunitária no interior do Estado.
Em Jaciara o programa tem à frente o juiz diretor do foro, Francisco Ney Gaíva, que na inauguração do posto da Justiça Comunitária fez questão de ressaltar a importância dos serviços prestados pelo programa, tendo em vista a quantidade de comunidades carentes que serão atendidas, tanto na zona urbana quanto na zona rural.
Todos os agentes são capacitados para atuar com mediação e conciliação. O resultado deste trabalho já pôde ser observado em 2015, quando a Justiça Comunitária realizou cerca de 200 mediações.
Fonte: Anoreg-MT