José Eduardo Martins Cardozo esteve em jantar com representantes do notariado nacional e internacional durante as comemorações dos 450 anos de instituição da atividade notarial, na cidade do Rio de Janeiro.
Rio de Janeiro (RJ) – O notariado brasileiro recebeu uma ilustre visita durante as comemorações dos 450 anos da atividade no País, celebrada no XX Congresso Notarial Brasileiro na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Na noite do dia 1º de outubro, o ministro de Estado da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, compareceu ao evento para um jantar com as principais autoridades nacionais e internacionais do notariado mundial.
Ao jantar em uma mesa ao lado do presidente do Conselho Federal do Colégio Notarial do Brasil (CNB-CF), Ubiratan Guimarães, do presidente da União Internacional do Notariado (UINL), Daniel-Sedár Senghor, e de representantes dos notariados da Alemanha, Itália, Argentina, Espanha, França, México, Colômbia, Japão, Madagascar e Uruguai, tomou conhecimento sobre a existência da colegiação obrigatória nos países mais avançados do mundo e a necessidade de implantação desta característica inerente ao notariado do tipo latino também no Brasil, beneficiando assim a sociedade e os Poderes Públicos.
“O trabalho dos notários é indispensável para a paz social, para a segurança dos negócios jurídicos e para o estabelecimento das regras do jogo e vocês sempre poderão contar com o governo brasileiro, pois reconhecemos a importância do trabalho de todos vocês”, disse o ministro que se comprometeu a levar adiante o tema da colegiação obrigatória no País com a realização de um Simpósio nacional para a busca de uma solução que atenda a demanda notarial e respeite a Constituição vigente no País. "Muitos falam do fim do notariado, mas eu não acredito nisso. Onde for necessário que haja segurança jurídica, sempre haverá um notário", disse o ministro.
José Eduardo Martins Cardozo também lamentou o fato de não ter podido comparecer à abertura do evento, realizada na noite anterior, em razão de compromissos ministeriais relacionados ao novo ministério apresentado pela presidente da República. “Descobri ao me tornar ministro, que um ministro jamais é dono de sua agenda”, disse.
Ao agradecer a presença do ministro da Justiça, o presidente do CNB-CF destacou que “quando o ministro deixou de ser deputado federal, fiquei muito triste e lhe escrevi uma carta, dizendo que perderíamos um grande político, um homem íntegro, representante dos republicanos, uma pessoa honesta. É muito importante tê-lo presente nesses 450 anos do Notariado no Brasil”, disse Ubiratan Guimarães, que entregou uma homenagem dos 450 anos do notariado brasileiro a José Eduardo Martins Cardozo.
Em seguida foi a vez do presidente da Comissão de Assuntos Americanos (CAA), Álvaro Rojas Charry realizar a entrega de uma homenagem ao ministro da Justiça. O presidente da UINL, Daniel-Sedár Senghor também entregou uma comenda da entidade internacional ao representante do Executivo brasileiro. Ao final do jantar, o ministro foi acompanhado pelos anfitriões a uma visita à Exposição Histórica do Notariado Brasileiro.
Rio de Janeiro (RJ) – O notariado brasileiro recebeu uma ilustre visita durante as comemorações dos 450 anos da atividade no País, celebrada no XX Congresso Notarial Brasileiro na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Na noite do dia 1º de outubro, o ministro de Estado da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, compareceu ao evento para um jantar com as principais autoridades nacionais e internacionais do notariado mundial.
Ao jantar em uma mesa ao lado do presidente do Conselho Federal do Colégio Notarial do Brasil (CNB-CF), Ubiratan Guimarães, do presidente da União Internacional do Notariado (UINL), Daniel-Sedár Senghor, e de representantes dos notariados da Alemanha, Itália, Argentina, Espanha, França, México, Colômbia, Japão, Madagascar e Uruguai, tomou conhecimento sobre a existência da colegiação obrigatória nos países mais avançados do mundo e a necessidade de implantação desta característica inerente ao notariado do tipo latino também no Brasil, beneficiando assim a sociedade e os Poderes Públicos.
“O trabalho dos notários é indispensável para a paz social, para a segurança dos negócios jurídicos e para o estabelecimento das regras do jogo e vocês sempre poderão contar com o governo brasileiro, pois reconhecemos a importância do trabalho de todos vocês”, disse o ministro que se comprometeu a levar adiante o tema da colegiação obrigatória no País com a realização de um Simpósio nacional para a busca de uma solução que atenda a demanda notarial e respeite a Constituição vigente no País. "Muitos falam do fim do notariado, mas eu não acredito nisso. Onde for necessário que haja segurança jurídica, sempre haverá um notário", disse o ministro.
José Eduardo Martins Cardozo também lamentou o fato de não ter podido comparecer à abertura do evento, realizada na noite anterior, em razão de compromissos ministeriais relacionados ao novo ministério apresentado pela presidente da República. “Descobri ao me tornar ministro, que um ministro jamais é dono de sua agenda”, disse.
Ao agradecer a presença do ministro da Justiça, o presidente do CNB-CF destacou que “quando o ministro deixou de ser deputado federal, fiquei muito triste e lhe escrevi uma carta, dizendo que perderíamos um grande político, um homem íntegro, representante dos republicanos, uma pessoa honesta. É muito importante tê-lo presente nesses 450 anos do Notariado no Brasil”, disse Ubiratan Guimarães, que entregou uma homenagem dos 450 anos do notariado brasileiro a José Eduardo Martins Cardozo.
Em seguida foi a vez do presidente da Comissão de Assuntos Americanos (CAA), Álvaro Rojas Charry realizar a entrega de uma homenagem ao ministro da Justiça. O presidente da UINL, Daniel-Sedár Senghor também entregou uma comenda da entidade internacional ao representante do Executivo brasileiro. Ao final do jantar, o ministro foi acompanhado pelos anfitriões a uma visita à Exposição Histórica do Notariado Brasileiro.