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Santa Catarina em destaque na Autorizações Eletrônicas de Doação de Órgãos

A doação de órgãos salva vidas, e os cartórios de notas de Santa Catarina vêm promovendo campanhas nas redes sociais e realizando comunicações diretas para incentivar essa prática. Santa Catarina ocupa atualmente a sexta posição no Brasil em número de Autorizações Eletrônicas de Doação (AEDOs), com quase mil solicitações desde o início da campanha “Seja Vida, na vida de alguém”, do Colégio Notarial do Brasil e do CNJ, com apoio do Ministério da Saúde. Essa iniciativa é fundamental para ajudar a diminuir a fila de quase 45 mil pessoas que aguardam um transplante no país.

Santa Catarina tem mostrado um desempenho notável na doação de órgãos, com uma taxa de 40,7 doações por milhão de habitantes e uma das menores taxas de não autorização familiar do Brasil, apenas 35%, enquanto que a média nacional está em 45%. De janeiro a agosto de 2024, o SC Transplantes registrou 504 notificações de potenciais doadores, resultando em 215 doações efetivas, o que equivale a um índice de 42,3 doações por milhão de habitantes.

“O SC Transplantes é uma política de Estado que vem, há mais de 20 anos, alcançando índices importantes e se destacando no cenário de doação e transplante no estado, no país e no mundo. Santa Catarina é um dos estados com a melhor taxa de doação de órgãos e tecidos do Brasil. O Governo do Estado é fundamental nesse processo, pois proporciona uma estrutura de atendimento e transporte terrestre e aéreo que atende a população catarinense e de outros estados, de forma segura e ágil”, afirma o secretário de Estado da Saúde, Diogo Demarchi.

Mais ações

Entre 1º de agosto e 30 de setembro, as ações em prol de doações foram intensificadas em diversos Colégios Notariais do país, que participaram do Prêmio AEDO 2024. O 1º Tabelionato de Notas e 1º Ofício de Protestos da cidade de Joinville foi o vencedor em Santa Catarina, com 56 AEDOs emitidas no período.

AEDO

A emissão da AEDO é uma ação que traz segurança e agilidade, permitindo que a vontade do doador fique registrada e consultável, via CPF do falecido, pelos responsáveis do Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde. Cada cidadão pode manter apenas uma AEDO ativa, e a inclusão de novos órgãos requer a revogação da anterior.