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Presidente do CNB/CF participa do XII Encontro Notarial e Registral do RS

Bento Gonçalves (RS) – Entre os dias 6 e 7 de julho foi realizado o XII Encontro Notarial e Registral do Rio Grande do Sul, que contou com a participação do presidente do Colégio Notarial do Brasil Seção Conselho Federal (CNB/CF), Paulo Roberto Gaiger Ferreira.

O presidente do CNB/CF esteve presente na mesa de honra, que também contou com a a participação da corregedora-geral do RS, desembargadora Denise Oliveira Cesar; do presidente do Colégio Registral do Rio Grande do Sul, João Pedro Lamana Paiva; do presidente da Academia Notarial Brasileira, Ubiratan Guimarães; do conselheiro da OAB/RS, Leonardo Lamachia; e da juíza da 2ª vara cível de Bento Gonçalves, Carina Paula Chini Falcão.

Na ocasião, Gaiger apontou aos presentes as disrupções que os notários vêm sofrendo ao longo dos últimos anos. “É necessário um movimento de adaptação à nova realidade virtual a qual vivemos. Vamos correr riscos, mas precisamos fazer antes que outros façam e tomem o nosso lugar”, afirmou o notário.

No segundo dia do Encontro, o presidente do CNB/CF participou da palestra sobre “A segurança dos documentos nos meios eletrônicos”, que contou também com a participação do professor da Escola Politécnica da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS), Eduardo Arruda; e o presidente do Instituto de Estudo de Protesto do Rio Grande do Sul (Iepro), Romário Mezzari.

Durante a palestra, Gaiger mostrou aos presentes os projetos do Colégio Notarial voltados à “autodisrupção”, pois segundo o presidente, os tabeliães vêm passando por este processo há pelo menos 30 anos. “Então o que é que nós temos que fazer para enfrentar este desafio? Temos algumas qualidades. Primeiro, estamos sempre atualizados, temos uma presença local em todo o território nacional, temos um padrão de atendimento, temos neutralidade, temos o poder estatal e a fé-pública, além do monopólio legal e do preço tabelado. Isso tudo são excelentes qualidades, mas por outro lado também podem ser graves defeitos”, alertou ao se referir à comodidade que essas atribuições trazem, causando a queda na qualidade dos serviços prestados.

Fonte: Assessoria de Imprensa